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Pesquisa & Desenvolvimento |
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Pelo contrato de concessão, a Aneel estabelece
que as geradoras de energia elétrica devem
investir
anualmente 0,25% da sua receita operacional
líquida em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento
(P&D) visando melhorias no setor energético.
Apesar de a Aneel definir o volume de recursos
a ser investido, é a AES Tietê quem
decide voluntariamente quais os projetos que pretende
desenvolver, nos quais procura assegurar a qualidade
dos temas analisados.
Atualmente, a companhia realiza inúmeros projetos de P&D voltados
para o aprimoramento da qualidade da
geração de energia elétrica. |
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Controle do Mexilhão
Dourado |
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Encontrar formas de controlar a infestação
acelerada do mexilhão dourado nas águas
brasileiras é uma
missão
desafiadora também enfrentada pela AES Tietê.
O molusco bivalve (apresenta duas conchas) de nome
científico Limnoperna fortunei vive em água
doce e atinge o máximo de 4 centímetros
de comprimento. Possui uma forma larval, que é livre
e, na fase adulta, fixa-se a qualquer substrato
duro, formando agregados e cobrindo extensas superfícies.
O mexilhão dourado é originário
do sudoeste asiático e chegou ao Brasil
em 1998, no Delta do Jacuí, em frente ao
porto de Porto Alegre.
O seu alto poder reprodutivo,
associado à ausência de predadores
naturais, causa vários impactos econômicos
e ecológicos. Nas usinas hidrelétricas,
entope as tubulações e filtros, comprometendo
os sistemas de refrigeração dos equipamentos,
acarretando o aumento da freqüência
da limpeza e manutenção—o
que significa mais custos para a companhia.
A AES Tietê lidera Força Tarefa no âmbito das geradoras vinculadas à Associação
Brasileira das Empresas
Geradoras
de Energia Elétrica (ABRAGE), com o
objetivo de coordenar esforços, visando obter estratégia de mitigação
do impacto causado pelo molusco, através de uma solução
sustentável. Nessa busca conjunta, a AES Tietê investe em um projeto
de Pesquisa & Desenvolvimento para desenvolver soluções via
seleção de materiais e engenharia de superfície para evitar
ou minimizar a formação de incrustações da espécie
invasora. Uma das possibilidades é criar uma proteção que
não permita a fixação do mexilhão dourado, com o
devido cuidado de não afetar a qualidade da água, nem interferir
na sobrevivência de outras espécies do ambiente aquático.
Com investimento de R$ 1,378 milhão, esse projeto terá a duração
de três anos (2006–2008). A primeira usina da AES Tietê a ser
infectada
foi Ibitinga, em setembro de 2004. Atualmente, as hidrelétricas de Bariri,
Barra Bonita, Nova Avanhandava e Promissão também registram a presença
do molusco. |
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Ponto Ótimo de
Geração | EN17 |
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Em 2005, a AES Tietê desenvolveu um P&D
para criar um software “otimizador hidráulico”,
com previsão
de instalação
no primeiro semestre de 2006. O programa otimiza
o uso da água levando em consideração
as restrições sistêmicas e
manutenções a fim de encontrar o
ponto ótimo de geração de
energia no conjunto das 10 hidrelétricas.
A AES Tietê investirá R$ 215.450,00
nesse projeto em 2006. |
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Tomada de Decisão
em Manutenção de Sistemas de Energia |
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O objetivo principal de um sistema de geração
de energia elétrica é atender a demanda
de mercado. Assim,
o seu principal requisito é a
disponibilidade para operação, quando
solicitado. Essa pesquisa tem como finalidade sistematizar
uma estrutura de tomada de decisão de manutenção
para um dado equipamento empregado em hidrogeradores.
Em 2006, o investimento a ser realizado será de
R$ 155.200,00. |
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Sistemas de Gerenciamento
de Emergências Hidrológicas |
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A AES Tietê investe em um projeto de pesquisa
para desenvolver um plano de ação
emergencial em função
do risco de
rupturas de barragens devido a terremotos, deslizamentos
de terra, falhas de equipamentos, danos estruturais,
sabotagem e, principalmente, formas de controlar
grandes volumes de água adversos. A companhia
investirá R$ 180.772,00, em 2006. |
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